O povo fica sabendo do perdão da rainha e se revolta. Nesse momento, surge em cena Zuleide, mãe de Condor, e anuncia que ele, em verdade, não é um bandoleiro, mas filho do grande sultão Amurath. Mesmo assim, a plebe armada avança em direção a Condor e Odalea , então, para salvá-lo, proclama-o chefe da guarda.
A vontade da rainha, envolvida por imenso amor, não é suficiente para acalmar o estupor da gente que, horrorizada pelo perdão, incendeia a cidade.
A este ponto, para acalmar a multidão e salvar a amada, Condor saca do punhal e dá fim a sua vida, dando ao povo o sangue derramado que queriam.
Luigi Brizzolara retrata Condor em seus últimos momentos de vida, já ferido pelo punhal jogado ao seus pés e com o corpo inclinado para traz em profunda dor, talvez maior por ter deixado a amada do que por ter findado a vida.